Inteligência Emocional

O termo Inteligência Emocional foi introduzido por Peter Salovey e John Mayer, mas foi Daniel Goleman quem divulgou o conceito.

Goleman, por seu lado, explica que entre as características da Inteligência Emocional encontramos as aptidões que permitem:

•  Motivarmo-nos;
•  Preservarmo-nos face à frustração;
•  Controlarmos as nossas pulsões;
•  Sermos capazes de estar em condições para adiar as nossas fontes de gratificação;
• Regularmos o nosso humor;
•  Fazermos com que o stress não nos impeça de pensar;
•  Sermos empáticos;
•  Mantermos a esperança de vida.

 Ainda segundo este autor, a inteligência emocional está relacionada com a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, para que sirvam de guia ao pensamento e à acção. Quem possui este tipo de competências tem, não só mais possibilidades para sentir-se satisfeito e cómodo consigo mesmo mas, também são mais eficazes no seu trabalho e  alcançam mais facilmente o êxito. São, de uma maneira geral, pessoas alegres, assumem as suas responsabilidades, têm um elevado sentido de solidariedade e expressam abertamente os seus sentimentos, comunicando claramente com os outros. Inclusive, possuem capacidades vitais que parecem imunizá-las contra doenças, que afectam as outras pessoas com maior facilidade.

Hoje em dia, muitos psicólogos que se dedicam a investigar no que é que consiste a inteligência, aceitam que a emoção tem um papel muito importante na forma como uma pessoa desenvolve a sua vida e adapta-se ao meio. Goleman chega mesmo a dizer que, para alcançarmos o êxito utilizamos 20% de inteligência académica e 80% de inteligência emocional.